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  • Pedra.F 1922-1960
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   Foto 1- 1 a- Documento envelhecido na cor bege, onde se descorre a legislação pertinente ao território em que se construirá a futura capital brasileira. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil TÍTULO PRIMEIRO Da organização Federal Disposições Preliminares
			Art. 1º A Nação Brasileira adopta como forma de governo, sob o regime representativo, a República Federativa proclamada a 15 de novembro de 1889, e proclamada a 15 de novembro de 1889, e constituem-se, por união perpetue e indissolúvel das suas antigas províncias, em Estados Unidos do Brasil.
			Art. 2º- Cada uma das antigas províncias formará um Estado, e o antigo município neutro constituirá o Distrito Federal, continuando a ser a capital da União, enquanto não se der execução ao dispositivo no artigo seguinte. Art 3º- Fica pertencendo a União, ao planalto central da República, que será de 14.400 quilômetros quadrados, que será oportunamente demarcada, para nela estabelecer-se a futura capital federal. Paragrafo único. Efetuada a mudança da Capital, o atual Distrito Federal passará a constituir um Estado. Artigo 3º da Constituição Republicana que mandava demarcar a área da nova capital no Planalto Central do Brasil. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  1c- Arraial dos Couros (Missão-Cruls) Algumas palhoças sobre o terreno, ao centro uma árvore frondosa em que dois homens conversam sobre sua sombra. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  1d- Ponte sobre o rio Areias. Rio manso com lajedos de pedras, sob a ponte de madeira quatro homens trafegam em seus cavalos. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF   1e- Estação Meteorológica do Vértice SW- Missão Cruls( Abadiânia- GO) Uma casa de madeira com dois mastros a sua frente, onde cinco homens posam para a fotografia. Ao lado esquerdo destaca-se um telescópio. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  1g- Membros da Missão Cruls(1892 -1895) 20 homens posam para a fotografia em uma mata. 14 estão de pé e seis estão sentados. Ao fundo destaca-se uma árvore frondosa. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  1 h - Extrato de mapa produzido pela Missão Cruls, destacando-se a Vila Mestre de Armas e os Morros do Catingueiro (Morro da Capelinha Pedra Fundamental e Vale do Amanhecer). Imagem de um mapa de rios e córregos, onde retratam-se traços e linhas delineadas, escrito: Lagoa do Mestre de Armas, Rio Mestre de Armas, Villa Mestre de Armas, Rib, Pipiripau ,Morro Catingueiros, Rib. Sobradinho. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  2. a 1 Comitiva chefiada pelo engenheiro Balduíno de Almeida que construiu a Pedra Fundamental, situa-se em frente a um casarão antigo da cidade. Alguns estão sentados no degrau da escada e outros em pé. Três homens encontram-se encostados em um carro. O casarão possui sete janelas, uma porta grande e o telhado revestido  por telhas de cerâmica. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  2 a- Fac-símile do telegrama enviado ao engenheiro Balduíno de Almeida, comunicando a fundição da Placa de Bronze que foi fixada na Pedra Fundamental. Onde seguem-se as seguintes inscrições: São Paulo, 1 de Setembro de 1922. Ilmo, Snr. Dr. Balduíno de Almeida,
            Minhas saudações, Cumprindo determinação do Exmo. Ministro da Viação, tenho a honra de enviar-lhe o croquis da placa de bronze, de enviar-lhe o croquis da placa de bronze, para comemoração do lançamento da pedra fundamental da futura Capital Federal.
            Conforme comuniquei ao mesmo Snr. Ministro não era possível executar o trabalho de estudo e fusão da dita placa em prazo tão exíguo e ontem tive ordem de enviar-lhe o desenho, ficando para breve expedição a objeto completo, que poderá ser montado posteriormente a 7 de Setembro. Tendo submetido á consideração do Snr. Ministro dois esboços para a execução do marco (que não me foram pedidos) envio ainda cópias d' essas sugestões, pensando que elas lhe possam ser de alguma utilidade. Cumpre-me, todavia, repetir ao Ilustre Colega que eles só podem valer como sugestão. Apresentando a expressão de alta consideração. Carimbo: Estrada de Ferro de Goyaz Secretário Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  2.b O engenheiro Balduíno Ernesto de Almeida encontra-se encostado ao lado direito da pedra fundamental. O obelisco tem forma piramidal de base quadrada com 3 metros e 75  centímetros de altura, a contar de suas fundações, suas faces estão orientadas pelos pontos cardeais. Ela é construída por concreto, alvenaria e ferro. O obelisco está protegido por quatro mastros com correntes em seu em torno. O engenheiro veste casaco com botões grandes, camisa social, gravata, calça e botas pretas de canos longos. Balduíno  possui cabelos curtos e usa bigode. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  2c-Solenidade de inauguração da Pedra Fundamental em 7 de setembro de 1922. Homens, mulheres e crianças estão em torno da pedra fundamental. No alto uma bandeira tremula afixada em um mastro. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  2d- Homens, mulheres e crianças estão reunidos para inauguração da pedra fundamental. Um homem de terno claro, cabelos curtos e bigodes, segura em sua mão direita um papel. Do lado esquerdo um menino vestindo roupas claras e sapatos pretos, olha fixamente para o orador. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  2e-Ata de Lançamento da Pedra Fundamental, assinada pelos presentes na solenidade de inauguração de monumento, em 7 de setembro de 1922. O conteúdo está descrito em duas páginas e meia, nas páginas restantes diversas assinaturas em uma ata. Escrito- Acta do lançamento da pedra fundamental a futura Capital da República, aos sete de setembro de mil, novecentos e vinte e dois, ao meio dia em presença do ilmo senhor major Adelino.. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF 2 f- Foto da placa chumbada na pedra fundamental, onde aparecem as seguintes inscrições: Sendo Presidente da República o Exmo Sr. Dr. Epitácio da Silva Pessoa, em cumprimento do disposto no decreto de 4494 de 18 de Janeiro de 1922, foi aqui colocada em 7 de Setembro de 1922, ao meio dia  A Pedra Fundamental da Futura Capital Federal dos Estados Unidos do Brasil. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF 2g- Foto de capa do Jornal A noite onde se lê: Sábado, 9 de Setembro de 1922. ÚLTIMA HORA O CENTENÁRIO Foi  A NOITE o único órgão da imprensa que esteve ao lançamento do marco da fundação da nova capital do Brasil. Fundação da futura capital da República Foi solenemente lançado o marco inicial, no planalto de Goyaz.. Discursos e representações de autoridades federais, estaduais e municipais. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  2h- Foto em preto e branco da capa do Jornal A NOITE Ano XII Rio de Janeiro, 12 de Setembro de 1922. A NOITE A COMMEMORAÇÃO DO CENTENÁRIO DA INDEPENDENCIA DETALHES DO LANÇAMENTO DA PEDRA  FUNDAMENTAL  DA FUTURA CAPITAL DO PAIZ Capa do Jornal A Noite Rio de Janeiro, 12 de Setembro de 1922.
    Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF 2 i -Foto em branco e preto da capa da edição do jornal A NOITE Rio de Janeiro, Segunda-feira, 13 de Fevereiro de 1922. Edição Extraordinária Título A MUDANÇA DA CAPITAL DO BRASIL Subtítulo: Uma questão importante: os particulares estabelecimentos da zona demarcada do Planalto Central não podem alegar nenhum direito à posse das terras que ocupam. Algumas opiniões interessantes sobre a medida autorizada pelo art. 3 da Constituição da Republica. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF 2J- Foto em preto e branco  da capa do Jornal No Planalto Central O Paiz- Segunda-feira, 1 e Terça-feira, 2 de Fevereiro de 1926. Título::NO PLANALTO CENTRAL Subtítulo: A animação das povoações vizinhas á futura Capital Federal e a atividade da Sociedade Anonyma Planalto Central de Goyaz. Matéria sobre venda da Fazenda Sálvia, antiga propriedade onde se localiza a Pedra Fundamental. Ilustrando a matéria, foto onde se destaca a sede da fazenda, que está a esquerda. A direita panorama geral da mesma. Ao centro, junto ao Arco da Futura Capital Federal, da esquerda para a direita, os Doutores Paulo Duarte e Álvaro Macedo Guimarães.. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  2k- Professor ministra aula na Pedra Fundamental para diversas mulheres. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  2L- Fotos  da Pedra Fundamental publicada pela Revista Brasília em 03 de abril de 1960, onde se vê na página em destaque ao Lado direito a Pedra Fundamental e ao lado esquerdo dois homens que estão encostados num carro jipe sem capotas. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  2 M- Pedra Fundamental Sendo o Presidente da República, Excelentíssimo Senhor Dr. Epitácio da Silva Pessoa, em cumprimento ao disposto no decreto número 4.494 de 18 de janeiro de 1922, que, ao meio dia, foi aqui lançada a Pedra Fundamental da Futura Capital Federal dos Estados Unidos do Brasil. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  2N- Homens, mulheres e crianças posam ao lado da Pedra Fundamental. Ao centro um homem usando farda encontra-se com as mãos cruzadas. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF   foto 2.0- Imagem em que Homens, mulheres e crianças posam com o General Poli Coelho em visita a Pedra Fundamental da futura Capital Federal, no período em que realizava estudos obtidos pela Comissão... Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF 3 a- inscrições do Diário Oficial do Distrito Federal BRASÍLIA, quarta-feira, 8 de Setembro de 1982.         ANO VII- n 171
            ATOS DO GOVERNADOR DECRETO N ~7.010, DE 07 DE SETEMBRO DE 1982.
                Dispõe sobre o tombamento provisório da Pedra Fundamental do Distrito Federal e seu entorno. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, tendo em vista o disposto no artigo 180, parágrafo único da Constituição da República Federativa do Brasil e no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 3, inciso III combinado com o artigo 20, inciso II ambos da Lei n. 3.751, de 13 de abril de 1960. Decreta: Artigo. 1- Decreto de Tombamento da Pedra Fundamental como Patrimônio Histórico do Distrito Federal. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF   foto 3b- Visita de autoridade do GDF ao monumento em 1964. Essa imagem retrata homens e mulheres que posam em frente a Pedra Fundamental em que Todos trajam roupas do tipo social. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF   foto 3c- página em preto e branco do Jornal Correio Braziliense (19/10/2012), dando ênfase aos 90 anos do decreto 4.494, que determinava a edificação da Pedra Fundamental. Nessa reportagem Lê-se os seguintes Inscritos PRESERVAÇÃO Grupo sobe morro em Planaltina para lembrar os 90 anos do obelisco que marcaria o início da construção de Brasília. Título Uma pedra para a história Uma Pedra para a história Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF   3d- Foto em preto e branco de páginas de reportagem do  Jornal Correio Braziliense Matéria publicada no Correio Braziliense em comemoração aos 90 anos da Pedra Fundamental do Distrito Federal, publicada em 4 de setembro de 2012, onde lê-se os seguintes inscritos: Brasília, terça-feira, 4 de setembro de 2012. Títtulo: NOVE DÉCADAS DE UMA SAGA Chamada: Um lugar de honra na história. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 a.  Foto em preto e branco, time do Planalto Central Futebol Clube 1928 Os jogadores trajam camisas de mangas compridas listradas, shorts e chuteiras. Ao centro com a bola na mão o atleta Ademir Guimarães, ele é de pele clara, ssua um gorro. Ao lado esquerdo, um homem próximo ao jogador segura um chapéu na mão direita. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 b, Jazz Band Planaltina 1942 Um grupo de homens todos vestidos de ternos posam para a foto, em que seguram equipamentos musicais, violão, viola, saxofone. Ao centro, um homem de terno está sentado, com as mãos sobre a bateria, onde aparece escrito: Jazz União Planaltinense. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 c. Planaltina Esporte Clube 1956 Os jogadores trajam camisetas e shorts. Oito encontram-se de pé e cinco agachados. Em frente a eles, um menino está deitado segurando a bola de futebol. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 d- Fotografia do Colégio Agrícola, 1981 em que se retrata o Acervo do Arquivo Público/ DF. Um grupo de jovens está em uma biblioteca. Três desses jovens permanecem sentados em uma mesa clara, com alguns livros espalhados. Outro está próximo a duas prateleiras com diversos livros enfileirados. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 e. Foto colorida de frente ao hotel Casarão, onde o jogador de Futebol Mané Garrincha posa ao lado de homens, mulheres e crianças que sorriem. Mané Garrincha é um homem negro, cabelos curtos, ele veste camiseta verde e branca e short branco. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 f. Yalorixá Cléia de Yemonjá (1989) Centro Espírita Caboclo Pena Branca Um grupo de homens e mulheres de religião de matriz africana. que encontram-se sentados. Em destaque uma mulher negra com roupas e turbante branco. Ao fundo um altar na cor branca com imagens de santos e entidades. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF 4 g.  Foto colorida Baile da Caphona Uma noite no Pantanal (1989) Acervo do Grupo senta que o Leão é manso. Três casais de homens e mulheres estão trajando roupas coloridas. Esses casais estão encostados em uma parede cinza e branca. Uma mulher está usando um vestido dourado e uma coroa, usa também uma faixa onde aparece escrito: Cafona 1989i. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF   4. h- Neiva Zelaya(a tia Neiva)na Estrela Cadente, Vale do Amanhecer. Tia Neiva está em uma cachoeira. Ao fundo homens e mulheres trajam roupas coloridas e estão próximos a um triângulo vermelho e branco. Neiva é de cor branca, possui cabelos longos pretos, usa blusa azul, echarpe branca, saia roxa, adornada por uma faixa amarela e roxa além  de um colar prata em formato de estrela de seis pontas. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 i- Festividade em homenagem aos velhinhos, Quintal do Museu (1981) Acervo do Arquivo Público - DF Em um quintal vários idosos dançam felizes, alguns estão sentados em cadeiras postas do lado esquerdo, ao fundo uma casa antiga com telhas de cerâmica, no meio do quintal uma árvore frondosa. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF   4 J- Feira Popular de Hortifrutis (1981) - Acervo Público do DF Foto de um grande galpão coberto com alambrado claro, em uma mureta com inscritos: Feira Popular de Hortifrutigranjeiro de Planaltina Algumas pessoas entram no galpão, várias árvores sombreiam o local. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 k- Lagoa Mestre de Armas, na Estação Ecológicas de Águas Emendadas O Por do Sol proporciona um espetáculo da natureza, onde as copas das árvores e nuvens são vistas através da água espelhada da lagoa. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF   4 l- Monumento representando a dispersão, na reserva Ecológica de Águas Emendadas. O monumento está fixado numa base cinza clara, tem formato de pirulito na cor cinza escuro. No chão de terra batida. Ao fundo, um arvoredo e nesse monumento Lê-se o seguinte conteúdo. Reserva Biológica Águas Emendadas Criada pelo Decreto 771 de 12.8.1968 Sendo Prefeito do DF o Engenheiro Wadjô da Costa Gomide Secretário de Agricultura e Produção Bel. Júlio Quirino da Costa Chefe do Departamento de Recursos Naturais Eng. Agrônomo Fernando Borges de Souza. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 m- Dia do Doutrinador no Solar dos Médiuns, no Vale do Amanhecer em 1 de Maio de 2017.. O local é colorido com monumentos triangulados, onde estão reunidos homens e mulheres com vestimentas sacerdotais, em cores diversas. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 n- Solar dos Médiuns, Vale do Amanhecer Planaltina- DF O solar é colorido onde vê-se um triângulo amarelo e azul na entrada. Ao centro um lago com águas límpidas e ao fundo várias casas próximas as outras. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 o- Portal de entrada do Morro da Capelinha Ao fundo o morro da Capelinha de paisagem composta por arvoredos, terras e pedregulhos. A entrada é de construção antiga na cor cinza e azul claro. Possui dois portões grandes que permanecem abertos, no alto, destacam-se torres pequenas. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 p- Via Sacra ao Vivo em Planaltina, Morro da Capelinha Homens e mulheres vestem túnicas coloridas e seguram ramos verdes de tamanhos diversos. Ao centro um homem branco de cabelos pretos compridos veste túnica branca com um tecido vermelho sobre os ombros. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF 4 q - Via Sacra ao Vivo Planaltina, Morro da Capelinha Um homem(que  interpreta Jesus Cristo) crucificado. Esse homem está retratado com um tecido branco em seu torso, usando outro tecido cobrindo suas virilhas. Homem branco, possui cabelos compridos, em sua cabeça uma coroa de espinhos.
            O personagem está sangrando e no alto de uma escada um homem vestido com túnica preta e branca afixa na cruz um pedaço de madeira com alguns dizeres. Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF #pratodosverem:4 r- Entrada da Folia da Roça em Planaltina, durante Festa do Divino Espírito Santo realizada em 2022. Homens, mulheres e crianças estão montados em cavalos com bandeiras vermelhas erguidas. Ao centro algumas casas nas cores brancas e azuis com janelas diversas e telhas de cerâmica. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 s- Encontro das Folias em 2010. Em espaço aberto e amplo homens, mulheres e crianças trajando camisetas vermelhas onde está escrito Divino Espírito Santo em dourado e branco. Erguendo bandeiras vermelhas caminham lado a lado em procissão. Em destaque, uma mulher branca de cabelos claros segura a imagem de Nossa Senhora de Aparecida (a imagem é negra coberta com manto azul escuro e dourado. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 t- Desfile de Carro de Boi em 2016, promovido pela Ascape. Em uma estrada de chão, homens e mulheres estão em carros de boi,. Ao fundo, um morro com arvoredos e pedregulhos. Do lado esquerdo do trajeto, uma cerca de madeira e arame. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 u- Mutirão de limpeza da Cachoeira da Forquilha, composta pelo Ribeirão Sobradinho. Um grupo de homens e mulheres estão reunidos posando para uma fotografia,. O local está iluminado pelo sol e ao fundo uma cachoeira com água límpida e cristalina, que, encontra-se rodeada por arvoredos. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 v- Trilha no Ecomuseu - Pedra Fundamental Um grupo de pessoas caminha um atrás do outro, seguindo a trilha cercados por arvoredos. Todos trajam roupas esportivas. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 w- Morro do Centenário onde foi lançada a Pedra Fundamental. Esse ambiente é retratado com bastantes arvoredos e o morro com árvores em tamanhos e formatos diversos, com a paisagem complementada por terras e pedregulhos. No alto do morro, segue-se  uma estrada de terra. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 x- Cachoeira da Forquilha, na área de abrangência do Ecomuseu Pedra Fundamental. A cachoeira de águas límpidas e cristalinas de camadas diversas encontra-se rodeada por arvoredos. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 y- Morros do catingueiro relatado por Luiz Cruls, quando realizava pesquisas para demarcar a área da nova capital do país em 1892. Morro em tons marrons terrosos e verde, com pedregulhos, arvoredo e chão de terra batida. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  4 z- Cachoeira do Vale Perdido no Vale do Pequizeiro Água límpida e branca, sobre as pedras que desagua no rio, rodeada por arvoredo. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF   4 z. 1 Olorogun encerramento do calendário litúrgico no Ilê Odé Inle( 2019) Foto de Alexandra Moreira Foto colorida em que se retrata homens e mulheres trajando roupas brancas. Usando turbantes e portando bandeiras coloridas, todos seguem em procissão. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF 4 z 2- Escultura de Luiz Cruls assentada na Praça da Igrejinha São Sebastião, em outubro de 2018. Tablado construído de cimento acinzentado, onde está afixada a escultura de Luiz, de perfil segurando uma luneta na mão direita. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF 4 z 3 - Complexo cultural  de Planaltina (2022) Foto de Marina Gadelha Imagem de um painel colorido na parede da construção em que se retrata homens, mulheres, uma mão, um coração e uma pomba branca. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF 4 z 4- Parada na Pedra Fundamental de um grupo que percorria os Caminhos do Planalto Central, em 2021. Homens e mulheres trajando calças pretas e camisetas amarelas posam rente a pedra fundamental.
            Esses homens seguram uma espécie de espada que está encostado na pedra. Um homem segura uma placa onde está escrito: Trilha União. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF 4 z 5: Grupo de Ciclistas no Morro do Centenário. Mulheres e homens trajando roupas para a prática do ciclismo e capacetes estão rodeando a Pedra Fundamental. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF 4 z 6: Carreiros da ASCAPE na Pedra Fundamental Um grupo de homens de etnias diversas posam em frente a Pedra Fundamental. Todos seguram mastros de madeira em suas mãos. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF 4 z 7: Sarau no Morro do Centenário com o músico Israel Colona. A imagem retrata o anoitecer na Pedra Fundamental que está ao fundo da fotografia colorida e a lua cheia entre nuvens embelezam a paisagem. Um músico vestido de camiseta com estampa vermelha e branca, calça jeans e sandália de couro, toca saxofone de cor dourada. O músico é pardo, tem cabelos e barba preta. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF 4 z 8- Oficina do Fórum Mundial da Água na Pedra Fundamental, em 2018. Imagem retrata homens, mulheres e crianças posando ao lado da Pedra Fundamental,. Em destaque uma peça artesanal( uma capivara em madeira, com um tecido vermelho e branco por cima), encontra-se aos pés da pedra fundamental. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF 4 z 9:  Uma mulher parda de cabelos pretos,  que traja blusa preta e calça jeans, segura uma placa onde lê-se: Maria Onça talhada na madeira. Ela sorri! Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF   4 z 10: Fim de Tarde na Pedra Fundamental A imagem mostra um Obelisco que possui forma piramidal de base quadrada com 3, 75 cm de altura. As suas faces estão orientadas pelos pontos cardeais. Na placa comemorativa seguem-se as inscrições: Sendo Presidente da República o Excelentíssimo Senhor Dr. Epitácio da Silva Pessoa, em cumprimento ao disposto no decreto n.º 4.494 de 18 de janeiro de 1922, foi aqui colocada em 07 de setembro de 1922 ao meio-dia, a Pedra Fundamental da Futura Capital Federal dos Estados Unidos do Brasil. No topo da forma piramidal, a lua cheia ilumina a pedra fundamental. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF 5. 1 -Resolução Nº 3 de 19 de agosto de 1859; Francisco Jerônimo da Cerqueiras, Presidente da Província de Goyás. Faço saber a todos outros habitantes  que a Assembleia Legislativa Provincial decretou e eu sancionei a resolução seguinte. Art. 1º Fica criado um distrito de paz no bairro denominado Mestre de Armas. Art 2º Os limites deste distrito terão o seu começo na barra do rio Paranaguá seguindo-se por este acima até o Vicente Pires, isto segue até suas cabeceiras, e destas pela estada do Urbano em direitura a origem do ribeirão Palmas. E por este abaixo até o ribeirão Maranhão. Art. 3º Este distrito fica considerado como parte integrante do terreno da Vila de Formosa de Imperatriz. Art 4º Ficam revogadas as disposições em contrário. Decreto de criação do Distrito de Paz Mestre de Armas, publicado em 19 de agosto de 1859. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF   5. 2- Antigo Prédio da Prefeitura Municipal de Planaltina Prédio com dose andares nas cores marrom e cinza claro. No alto lê-se Prefeitura Municipal. Um muro de tijolos e um portão marrom de ferro cercam o local. Em frente quatro meninas trajando vestidos sorriem. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5. 3- Desfile Estudantil em comemoração ao aniversário da cidade Diversas alunas desfilam no meio da rua, trajando blusas sociais claras, saias azuis escuro abaixo dos joelhos, meia e sapatos sociais pretos. Algumas dessas estudantes portam bandeiras.
            No chão próximo a essas estudantes, crianças, mulheres e homens assistem ao desfile. Em um palanque estão reunidos autoridades. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF 5. 4- Visita de autoridades em Planaltina(1963) ao acervo do Arquivo Público do DF. Em uma ponte de madeira seis homens trajados com roupas sociais passam para o lado esquerdo do local. Embaixo dessa ponte, um córrego de águas limpas. Arvores embelezam a paisagem. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5. 5- Visita do Prefeito Ivo Magalhães( 06- 09- 1963) Um grupo de mulheres trajando roupas sociais. e uma menina com vestido branco posam juntamente com o prefeito Ivo Magalhães. O prefeito é pardo, veste terno cinza escuro, cabelos curtos e usa óculos. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5. 6- Desfile Estudantil em comemoração ao aniversário da cidade (1966) Um grupo de jovens meninas ginastas desfilam com roupas curtas claras, sapatos pretos com meias. Todas as meninas estão com os braços erguidos. Homens, mulheres e crianças assistem ao desfile com entusiasmo. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF   5. 7- Inauguração do trecho de Acesso a Planaltina (1965) Um grupo de homens, mulheres e crianças agrupam-se em um trecho de piso escuro. Alguns erguem faixas. Um grupo de homens está aglomerado ao lado direito e trajando roupas sociais. Do lado direito e esquerdo, árvores  diversas. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5. 8- Obras de saneamento básico em Planaltina( 1963) Numa avenida, homens observam a escavação de um trator(maquinário de construção). De ambos os lados nota-se casas de alvenaria. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5. 9- Visita de autoridades do GDF em Planaltina( 1963) Homens e mulheres trajando roupas sociais caminham por uma rua, que está cercada  por casas de alvenaria. Em destaque três homens, dois usando ternos e o do meio, trajando uma batina preta. Esse último, é pardo tem cabelos escuros. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF   5. 10- Antigo coreto na praça Cel. Salviano Guimarães Diversas mulheres e garotas estão reunidas trajando vestidos. Ao fundo, um coreto redondo na cor clara, com pilastras e coberto por telhas de cerâmicas. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF   5. 11- Antiga Igreja Matriz na Avenida Goyaz Essa  avenida é ampla na cor clara, rodeada por diversas casas de alvenaria. Ao fundo a igreja matriz possui fachada   em formato de arco. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF   5. 12- Igrejinha São Sebastião, 1969 Imagem retrata a igrejinha de cor clara, com portas e janelas de madeira. Uma escada de três degraus dá acesso para a  porta central. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5. 13-  Altar da Igrejinha São Sebastião O Altar é construído de madeiras. No alto há uma imagem do Cristo crucificado e ao lado imagens de santos da religião católica.  Algumas mulheres e meninas estão sentadas e outras ajoelhadas próximas aos bancos de madeira, que ficam postos nos lados esquerdos e direito. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5.14- Igrejinha São Sebastião, 1969 Em destaque o sino da igreja erguido em dois mastros. Do lado direito, a parede clara da igreja possui duas janelas de madeira. Ao fundo duas casas e arvoredo realçam a imagem. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5. 15- Igrejinha São Sebastião, 1969. A parede de fundo da igrejinha é de cor clara. Em destaque o sino erguido em dois mastros. Próximo dele, crianças e adolescentes conversam. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5. 16- Av. Cel. Salvador Coelho Em uma avenida há uma casa de alvenaria com portão de madeira e uma construção com várias janelas. Diversas pessoas caminham juntas. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5.17- Casarão do Centro Histórico de Planaltina O casarão é uma construção de cor clara, com duas janelas e uma porta de madeira. O telhado é de cerâmica e os muros são de tijolos. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5. 18- Casarão do Museu Histórico, 1969. O Casarão é de cor clara com diversas portas e janelas de madeira, as telhas são de cerâmicas. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5. 19- Casa no centro histórico de Planaltina, 1969 Ela é construída  de alvenaria na cor clara, com telhas de cerâmicas possui 4 portas e 2 janelas. Dois meninos brincam na porta principal. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF   5. 20- Inauguração da rodoviária na cidade na Vila Buritis, entre as quadras 01 e 02. Diversos homens e meninos estão reunidos na rodoviária.. O chão é de terra batida. Ao fundo dois ônibus e uma construção de cobertura. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF paratodosverem:5. 21- Antigo Casarão na av. Cel. Salvador Coelho publicado no Jornal Mestre de Armas Um casarão branco onde pode-se ver oito janelas e uma porta de madeira na cor azul. O casarão é rente a avenida e do lado esquerdo uma mulher e uma criança caminham pela avenida. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5.22- Prédio da Prefeitura Velha O Casarão é de cor clara e tem formato retangular com várias janelas e uma porta de ferro; Ao lado algumas árvores embelezam o local. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF 5. 23- Museu Histórico e Artístico de Planaltina ( 1987) Acervo do Arquivo Público DF O museu é de cor clara, a entrada principal é aberta sem portas.  Do lado esquerdo avista ‘se vidraças. A cobertura é de telhas de cerâmicas e ao lado direito, um pequeno coreto redondo com alguns mastros. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5. 24- Vista da cidade de Planaltina( 08- 04 1995) Acervo Arquivo Público do DF. Avenida ampla onde se vê um casarão com várias portas abertas, mulheres caminham em direção ao comércio, dois homens  andam de bicicleta. Do lado direito há um calçadão arborizado. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5.25- Hotel O Casarão (08- 04- 1995) Acervo do Arquivo Público do DF O Casarão é de cor clara, possui diversas janelas e uma porta onde avista-se duas pessoas. Sua cobertura é de telhas de cerâmica, na parede lê-se os seguintes inscritos:  O Casarão Hotel. Do lado direito um grupo de homens encontra-se sentado. Em frente, numa praça onde pode se ver dois homens e um menino. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5. 26- Igreja de Santa Rita de Cássia( 1995) Acervo do Arquivo Público- DF A construção da igreja é ampla e clara. No alto uma pequena cruz. A igreja possui uma porta grande, um telhado de cerâmica. Próximo uma cruz de madeira. No terreno algumas construções de alvenarias. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF   5.27- Museu Histórico de Planaltina É fim de tarde. O céu laranja embeleza o Museu, uma construção de alvenaria, com diversas janelas e portas. A cobertura é de telhas de cerâmicas, a sua frente árvores frondosas. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5. 28- Fim de tarde na Praça Cel, Salviano Monteiro Guimarães Diversas construções de alvenarias tendo destacado o Casarão Hotel. Do lado esquerdo avista-se um pequeno gramado e um carro estacionado. Um sol laranja embeleza a paisagem. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5. 29- Fim de tarde na Praça da Igreja Matriz Uma construção de alvenaria com tijolinhos a vista. Vitral colorido e imagens de santos da religião católica. Uma torre se destaca com dois sinos. Um sol alaranjado ilumina a igreja que possui grades em seu entorno. E frente árvores diversas. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5. 30- Casa do Artesão 2018 Construção em alvenaria na cor clara. Possui porta grande e quatro janelas e no alto lê-se: Casa do Artesão na cor preta.  Palmeiras embelezam a paisagem. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5. 31- Museu Histórico e Artístico( 2020) - Acervo Administração de Planaltina O Museu nas cores branco e azul, possui quatro janelas e três portas azuis claro. A cobertura é de telhas de cerâmica. Algumas estacas estão afixadas em frente a porta de entrada. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5.32- Igreja de São Sebastião (2018) Foto de Tamara Naiz A construção é branca e azul, com a porta de entrada aberta. No alto da igreja há uma pequena cruz e no alto do lado direito um pássaro em pleno vôo! Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5. 33- Morro Salve Deus, Vale do Amanhecer( 2021) Foto de Marcelo Rodrigues Reis. Fim de tarde, o céu em tons azul claro e escuro embelezam um arco com desenhos em formato da Estrela de Davi. Duas pessoas encontram-se sentados no gramado. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5. 34- Solar dos Médiuns Vale do Amanhecer ( 2021) Foto de Marcelo Rodrigues Reis O fim de tarde embeleza a arquitetura, onde avistam-se construções coloridas. Ao centro um triângulo se destaca. Parte das construções são refletidas nas águas límpidas de um lago. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF  5.35- Museu Histórico e Artístico (2021) Foto de Sérgio Túlio Magalhães O museu possui construção com diversas portas e janelas coloridas com imagens de artes e artistas. Realização: Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC), pelo Ecomuseu Pedra Fundamental e pelo Coletivo Nativo Audiodescrição produzida  pelo Instituto de Promoção das Pessoas com Deficiência Visual Audiodescritora: Elma Lúcia Rodrigues Consultor: Fernando Rodrigues Este projeto é promovido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF